Publicidade
Bob Dylan || Créditos: Getty Images
Bob Dylan || Créditos: Getty Images

Astro do rock, vencedor do Nobel de Literatura e, muito em breve, fabricante de whisky. Isso mesmo, Bob Dylan revelou numa entrevista que deu para o jornal inglês “The Guardian” no fim de semana que lançará no próximo mês sua própria marca de bourbon, batizada “Heaven’s Door”. A princípio serão oferecidos três tipos da bebida: um whisky de sete anos, um outro armazenado em barril duplo antes de ser engarrafado e um terceiro feito com centeio e envelhecido em barris de carvalho na cordilheira dos Vosges, na França.

O dono do hit “Blowin’ in the Wind” não estará sozinho na empreitada, já que terá como sócio o empresário Marc Bushala, criador da marca de whisky americana “Angel’s Envy”. Um dos maiores sucessos da indústria de destilados dos Estados Unidos, a “Angel’s Envy” foi comprada em 2015 pela Bacardi Limited em um negócio de US$ 150 milhões (R$ 520,3 milhões).

Assim como tem acontecido no mundo da cerveja, o mercado de uísque artesanal está crescendo a passos largos nos EUA – 52% só nos últimos cinco anos, sendo que em 2017 movimentou astronômicos US$ 3,4 bilhões (R$ 11,8 bilhões) no país de acordo com dados da Distilled Spirits Council, uma entidade que representa a indústria de destilados de lá.

“A gente nem sempre busca inspiração”, Dylan disse ao “The Guardian” sobre a “Heaven’s Door”, que consumiu investimentos iniciais de US$ 35 milhões (R$ 121,4 milhões). “De vez em quando é ela que nos encontra. O que realmente estamos propondo é criar uma coleção de whisky americano capaz de contar cada um uma história diferente”. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter