Publicidade
Brie Larson como a “Capitã Marvel” || Créditos: Divulgação
Brie Larson como a “Capitã Marvel” || Créditos: Divulgação/Buena Vista Pictures Distribution

Demorou menos de um mês para que “Capitã Marvel” atingisse a marca de US$ 1 bilhão (R$ 3,88 bilhões) em ingressos vendidos ao redor do mundo, o que deverá acontecer já nessa terça-feira. Em cartaz desde 8 de março, a adaptação para a telona das aventuras vividas pela heroína dos quadrinhos tem US$ 354 milhões (R$ 1,37 bilhão) contabilizados nas bilheterias dos Estados Unidos e outros US$ 638,6 milhões (R$ 2,47 bilhões) fora do país. Frise-se que longas dessa magnitude só são considerados bem-sucedidos em Hollywood quando rompem a barreira dos US$ 400 milhões (R$ 1,55 bilhão) em ingressos vendidos, ou o equivalente a pelo menos o dobro do que custaram.

A superprodução que traz Brie Larson no papel-título teve um orçamento estimado entre US$ 152 milhões (R$ 589,1 milhões) e US$ 175 milhões (R$ 678,3 milhões) para ser filmada – responsável pelo filme, a Disney não confirma as cifras -, é o filme mais assistido do ano nos cinemas até agora e tem grandes chances de se tornar o mais visto de todos os tempos entre aqueles com mulheres liderando o elenco, um recorde que atualmente pertence a “Alice no País das Maravilhas”, de 2010, estrelado por Mia Wasikowska e cujo faturamento em valores ajustados pela inflação chega a US$ 1,2 bilhão (R$ 4,65 bilhões). (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter