Publicidade
Olha ele aí usando a peça em outra ocasião, dessa vez ao lado de Meghan Markle || Créditos: Reprodução
Harry a bordo de seu blazer favorito || Créditos: Reprodução

A rainha Elizabeth II não é a única Windsor com gosto por repetir roupas, já que um levantamento feito pelo “The Sun” nessa segunda-feira mostrou que o neto que é tido como o favorito da monarca, o príncipe Harry, usou o mesmíssimo blazer nada menos que 24 vezes desde o primeiro encontro que teve com Meghan Markle.

Segundo o tabloide, a peça de cor cinza é da marca americana J. Crew e custa £ 188 (R$ 869) no Reino Unido. E a última vez que o sexto na linha de sucessão ao trono britânico a usou foi na quinta-feira passada, durante uma visita que fez a um hospital infantil de Sheffield, cidade distante cerca de 170 quilômetros de Londres.

Adepto de um estilo de se vestir nem muito formal e nem muito descolado porém muito elegante, Harry costuma combinar o tal blazer com outro item que não pode faltar em seu guarda-roupa: a calça chino que ele meio que ajudou a popularizar e que já se tornou seu “look assinatura”. (Por Anderson Antunes)

Olha ele aí usando a peça em outra ocasião, dessa vez ao lado de Meghan Markle || Créditos: Reprodução

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter