Publicidade

O príncipe Harry está em crise com a imprensa e os paparazzi. Ele, que sempre foi sorridente e acessível, tem se mostrado bastante incomodado com os ataques dos tablóides à mulher, Meghan Markle, e até saiu em defesa dela publicamente. E foi além… disse que todo flash que é disparado em sua direção o leva “de volta” à morte de sua mãe, a princesa Diana, em 1997, a celebridade mais perseguida pelos fotógrafos de todos os tempos.

Em uma entrevista com Tom Bradby, da ITV, o duque de Sussex descreveu o sofrimento emocional de viver sob os holofotes. Quando perguntado se ele está em paz com a morte de Diana, quando Harry tinha apenas 12 anos, ele admitiu que essa ainda era uma ferida aberta. “Toda vez que vejo uma câmera, ouço um clique ou vejo um flash, volto no tempo. Lembro o tempo todo da morte dela “, disse ele.

A entrevista faz parte de um documentário da emissora britânica ITV, rodado durante a recente turnê do casal Meghan e Harry pela África. Durante a viagem de 10 dias, Harry, sexto na fila do trono britânico, refez os passos da mãe em Angola caminhando em um antigo campo minado.

Intitulado “Harry e Meghan: Uma Viagem Africana”, o filme será exibido neste domingo, na ITV. Sem previsão de estreia por aqui.

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter