Publicidade
Chris Woodhead || Créitos: Reprodução
Chris Woodhead || Créitos: Reprodução

O tatuador londrino Chris Woodhead encontrou uma maneira de lidar com a pandemia de coronavírus: uma nova tatuagem em seu próprio corpo para todos os dias do confinamento. Mas, Chris, não imaginou que a quarentena duraria tanto tempo e já falta espaço em seu corpo para novos desenhos. Glamuram explica: ele faz tatuagens regularmente desde os 18 anos, há 15 anos, e antes dessa promessa já ostentava mais de 1000 desenhos espalhados pelo corpo. Agora, com os dias em casa, ele já acrescentou mais de 40 e continua contando…

Tudo isso começou quando o estúdio de tatuagem em Londres, onde trabalha como artista, fechou e ele se isolou com sua esposa grávida, Ema. Aí decidiu adicionar uma nova tatuagem por dia: “Eu me vi andando sem saber o que fazer e comendo toda a comida dos armários”, disse Chris à “BBC”. “Então, a ideia de me tatuar todos os dias era para me dar um pouco de direção. Sem estrutura, as pessoas estão completamente perdidas”.

Todas as tardes, entre as 14h e as 16h, Chris faz desenhos inspirados em sua situação atual: “Acho a tatuagem terapêutica de qualquer maneira. No momento, estou desenhando o que estou pensando”, diz ele. “E não há muito mais na minha cabeça no momento além dessa crise monumental.” E seu corpo já ganhou mensagens também. Na planta do pé esquerdo, Chris escreveu: “Quando vai terminar ?” Na parte inferior da perna direita, ele registrou uma partícula esférica de coronavírus, além de homenagear ao Serviço Nacional de Saúde. O governo local ainda não decretou o fim da quarentena.

https://www.instagram.com/p/B_m7Zkolpji/

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter