Publicidade
Roberta Sudbrack || Créditos: Reprodução Instagram
Roberta Sudbrack || Créditos: Reprodução Instagram

“A gente quietinho lá numa casinha sem placa na porta…”, foi assim que a chef Roberta Sudbrack contou ao Glamurama sobre a premiação da revista americana “Food & Wine”, uma das mais prestigiadas do mercado, que elegeu o seu restaurante, o ‘Sud, o pássaro verde’, no Jardim Botânico, Rio, como um dos melhores do mundo. “Fico feliz e acho engraçado ao mesmo tempo. Porque na ideia de toda mudança que eu decidi fazer, quando abri o Sud,  buscávamos uma maneira menos rígida de fazer uma cozinha de excelência, que privilegia o Brasil, seus artesãos e sua cultura”, conta a chef. Mesmo com a pandemia, em que o restaurante segue fechado, o delivery mantém a qualidade dos pratos servidos na hora e tem feito sucesso na cidade.

Além do Sud, outro restaurante carioca figura na lista, o Lasai, do chef Rafael Costa e Silva: “Fico feliz também de estar ao lado do Rafael Costa e Silva, representando o nosso Brasil e o nosso Rio de Janeiro, que nesse momento precisa tanto da nossa energia para a voltar a ser o Rio que a gente ama! Nada muda na nossa rotina, nós já mudamos tudo antes de todos, justamente para sermos mais livres e sentir que as pessoas se sintam assim também, quando se sentam aqui no ‘Sud, o pássaro verde’.

*Em tempo: Por conta da pandemia do novo coronavírus, Besha Rodell, crítica gastronômica da Food &Wine, teve que interromper sua viagem ao redor do mundo que fazia para avaliar os restaurantes. Só deu tempo dela visitar lugares como Austrália, Nova Zelândia, América Latina e Caribe, mas faltou os Estados Unidos e a Europa. Por isso, a lista com os melhores restaurantes de 2020 segundo a revista consta inicialmente com 10 estabelecimentos, sendo dois brasileiros, e que deve ser complementada assim que for possível.

+ @sudopassaroverde

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter