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Zygmunt Bauman // Reprodução

por Audino Vilão*

A realidade só faz sentido quando conseguimos nos localizar nela e entender o que de fato está acontecendo, tanto conosco quanto com ela. Ora, daí você me pergunta: como posso entender esse mundo tão louco? Onde me localizo nessa parada muito sinistra que chamamos de “realidade”? Se entendermos o que Zygmunt Bauman diz, talvez fique mais fácil. E quem é esse tal Zygmunt Bauman? Ele foi um sociólogo, professor universitário e escritor polonês nascido em 1925, e sua principal obra, que iremos introduzir hoje, se chama “Modernidade Líquida”.

Já ouviu falar? Ou consegue entender o que nossa modernidade tem a ver com os estados físicos da matéria? Realmente, são coisas meio aleatórias que de primeiro momento não fazem sentido. Com o termo “líquido”, Bauman se refere a algumas características da sociedade tais como: mutável, sem forma, incerta… Atualmente vivemos uma realidade de incertezas, e se colocarmos em comparação com 300 anos atrás, talvez o mundo fosse ainda mais distante da brisa que alguém poderia sequer ter brisado.

Em contrapartida, temos a solidez, a modernidade sólida, que se dá uns 200 anos antes da nossa com as seguintes características:
a solidez remete ao certo, ao concreto, imutável, à sensação de solidez mesmo, e assim era a sociedade, mas então você deve estar se perguntando ‘Afinal de contas, qual a diferença entre o antes e o depois da modernidade sólida?’. Play para entender essa história. (*Audino Vilão, filósofo, cursa História na universidade e é youtuber – no insta @audinovilao e no Youtube)

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