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A ação da Apple negociada na bolsa de valores eletrônica NASDAQ disparou 33% em 2021, elevando o valor de mercado da fabricante do iPhone para a impressionante quantia de US$ 3 trilhões (R$ 16,6 trilhões) – mais do que qualquer outra empresa com capital aberto em todo o mundo.

E quem se deu bem com isso foi Tim Cook, o CEO de 61 anos da gigante de tecnologia que, comenta-se no Vale do Silício, estaria cogitando se aposentar para dar lugar a um substituto mais jovem, e cuja remuneração no ano passado saltou mais de 500% graças ao resultado mais do que positivo que a empresa teve no período.

Às cifras: apenas em salários, Cook embolsou US$ 3 milhões (R$ 16,6 milhões) no ano passado. Mas como seu cargo dá direito a bônus baseados no desempenho dele no comando da Apple, essas bonificações lhe renderam US$ 98,7 milhões (R$ 547,4 milhões) extras em 2021, bem mais do que os US$ 14,8 milhões (R$ 82,1 milhões) que o executivo bilionário levou pra casa no ano anterior.

O maior ganho de Cook, no entanto, foi proveniente da fatia de aproximadamente 0,3% da Apple que ele possui, e que em abril de 2021 valia US$ 1,3 bilhão (R$ 7,2 bilhões) e agora vale US$ 1,5 bilhão, uma diferença de US$ 200 milhões (R$ 1,1 bilhão) pra mais. Um ótimo dinheiro para pouco mais de 9 meses. Aliás, para uma vida inteira.

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