A turma artsy se dividiu nesta quarta-feira (31) entre as feiras ArPa, com organização de Cristina Candeloro, e a MADE – Mercado. Arte. Design., com curadoria de Waldick Jatobá, no Complexo Pacaembu, em São Paulo.
Com iniciativa da Allegra Pacaembu e e direção geral de Camilla Barella, a ArPa reúne cerca de 50 expositores em espaço de 4 mil m².
Já a Made apresenta novos nomes que prometem despontar no circuito nacional de arte e design, além de visitas educativas e especializadas, rodas de conversa e exposição institucional em homenagem a Paulo Mendes da Rocha
GLMRM mostra como foi!
Cristina Candeloro
Elcio Gozzo, Waldick Jatobá e Bruno Simões
Cleusa Garfinkel e Titiza Nogueira
Francis Perrucci
Luisa Strina
Chris Bicalho
Fernanda Vidigal
Ana Carolina Ralston
Cris Rosenbaum e Pazetto
Bob Wolfenson e Soraya Chara
Sofia Derani e Sivana Mendes
Luciana Brito
Jacopo Crivelli Visconti
Marilia Razuk
Vilma Eid
Yael e Claudio Steiner
Franco e Edu Leme
Marcia Fortes e Alessandra D’ Aloia
Felipe e Ricard Akagawa
Patty e Ale Jordão
Tomas Toledo, Ana Vasconcellos e Rafael Moraes
Beta Germano e Ricardo Kugelmas
Andre Millan
Roberto Loeb
Luiz Schwarcz
Denise Mattar
Sergio Fingermann
Paulo Kassab Jr e Bernardo Faria e Thiago Tannous
Ricardo Sardenberg e Thiago Gomide
Myra Arnaud Babenco e Raquel Arnaud
Ana Carmen Longobardi e Luiza Calmon
Mariana Hein
Cris Thompson e Felipe Hess
Alexandra Loras
-Aline Torres , Marília Marton , Rafael Carvalho e Camila Barella
O príncipe Andrew renunciou aos títulos reais, incluindo o de duque de York e o tratamento de Sua Alteza Real, com o consentimento do rei Charles III. A decisão ocorre após novas revelações no livro póstumo de Virginia Giuffre sobre o caso Epstein. Embora continue titular legal do ducado, Andrew se afasta de vez da vida pública, e sua ex-esposa, Sarah Ferguson, também deixará de usar o título de duquesa de York. A medida, vista como simbólica, reflete o esforço da monarquia britânica em preservar sua credibilidade e encerrar um dos capítulos mais controversos de sua história recente.
Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.