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Príncipe Harry
Príncipe Harry // Foto: Max Mumby/Indigo/Getty Images

O príncipe Harry se emocionou no tribunal ao concluir um depoimento de oito horas em seu processo contra o The Mirror Group, e admitiu que sentiria injustiçado se suas alegações de ter seu telefone hackeado pela empresa dona de dois dos maiores tabloides britânicos, fossem rejeitadas pelo juiz.

Questionado por seu advogado sobre como tinha sido a experiência de depor, o Duque de Sussex fez uma longa pausa e disse “it’s a lot” (é muito, em português). Ele acusa o Daily MIrror e o Sunday Mirror de hackear sua linha telefônica e usar outros meios ilícitos para coletar informações sobre sua vida entre 1996 e 2009.

“Durante toda a minha vida, a imprensa me enganou, encobriu delitos e, sentado aqui no tribunal, sabendo que existem evidências contra eles, ter que escutar o advogado sugerir que estou especulando… Não sei o que dizer sobre isso”, disse Harry.

O momento de fragilidade do príncipe apareceu no final do depoimento – ele é o primeiro membro sênior da realeza desde 1891 a pisar em um tribunal –, que se estendeu por dois dias e tocou em pontos sensíveis como extensa cobertura da infância de Harry, adolescência e seus 20 anos.

O duque está processando o Mirror Group Newspapers (MGN), acusando seus títulos de hacking de telefone e de usar outros meios ilícitos para coletar informações sobre sua vida entre 1996 e 2009.

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