O Tinder, um dos aplicativos de relacionamento mais baixados dos últimos tempos, ganhou uma espécie de rival. Imagine trocar as fotos de corpos sem cabeça, imagens distorcidas e similares por obras de arte. Utopia? Não mais… O Wydr possui design similar ao do Tinder, mas no lugar de pessoas são obras de arte, conhecidas ou não. A ideia tem autoria de Matthias Dörner, co-criador da novidade, que tem como principal objetivo mudar a forma como as pessoas consomem arte.
Com a mesma estrutura de “gosto” e “não gosto”, o app não detém um curador. Basta baixar, fazer o cadastro e disponibilizar as obras que você mesmo criou. A partir daí, é estabelecido um ranking no qual os mais amados se destacam na multidão. “Wydr foca em quem não tem uma fortuna para gastar em uma galeria de arte e também não quer comprar cópias baratas de pôsteres de exposições que nunca viu ao vivo”, entrega o comunicado oficial.
As galerias de arte espalhadas pelo mundo não precisam temer o aplicativo. Afinal, apenas 1% da população se beneficia do que elas podem oferecer. Já o Wydr, quer ganhar os 99% restantes, que querem novidades sem zerar a conta bancária. De longe, o mais legal é ter acesso a obras com apenas um clique a preços muito inferiores aos encontrados no mercado tradicional de arte. Os preços variam de US$200 (R$800 reais) até US$5 mil (o equivalente a R$20 mil). Definitivamente, para todos os gostos e bolsos. Já baixou?
Confira algumas das obras que já estão no Wydr.
- Neste artigo:
- APLICATIVO,
- app,
- arte,
- Galerias de Arte,
- Matthias Dörner,
- Tinder,
- Wydr,
