Publicidade

Glamurama embarca nesta quinta-feira em uma viagem pelo que há de mais cool na Espanha: vamos rodar o país em busca das dicas mais quentes e insider da coroa da península ibérica. Para o pontapé inicial, nada melhor do que um assunto que nós amamos: música! Esqueça as gaitas, as castanholas e o flamenco; aqui se fala de grandes festivais de música que vão do pop/rock e indie ao jazz clássico. Para marcar na agenda, glamurette!

Sónar

O Sónar acontece em junho || Crédito: Divulgação

O que é? 
Criado em 1994, o “Festival de Música, Criatividade e Tecnologia de Barcelona” reúne as tendências mais inovadoras da música eletrônica. O Sónar Dia (o festival é dividido em Dia e Noite, que rolam em lugares distintos) tem um perfil mais experimental. Já a versão noturna concentra os nomes de peso do cartaz. Além de ser uma enorme balada – que já reuniu mais de 120 mil pessoas -, conta com exposições de arte multimídia, workshops e o novo Sónar+D, um congresso internacional sobre tecnologia e criatividade do qual participam palestrantes do primeiríssimo escalão.

Quando/onde rola?
Em meados de junho, em Barcelona.

Quem se apresenta?
Pense em New Order, Duran Duran, The Chemical Brothers, Beastie Boys, Massive Atack, Fatboy Slim e Björk. Time de peso!

Festival Internacional de Música y Danza de Granada

Festival Internacional de Música y Danza de Granada acontece em julho || Crédito: Divulgação

O que é? 
Inspirado nos concertos sinfônicos celebrados desde 1883 no Palácio de Carlos V, durante as festas de Corpus Christi, e turbinado pelas manifestações culturais que intelectuais como García Lorca, Falla e outros armaram por ali em 1922, o Festival de Granada tomou forma em 1952. Hoje, é uma verdadeira epifania cultural em lugares muito especiais. Palácios e jardins do Complexo de Alhambra, a Catedral de Granada, o Mosteiro de San Jerónimo e a Abadia do Sacromonte são apenas alguns exemplos dos incríveis palcos que recebem, por exemplo, o Ballet do Teatro Bolshoi de Moscou ou a Orquestra Sinfônica de Londres.

Quando/onde rola?
19 de junho a 8 de julho, em Granada

Festival Internacional de Benicàssim

O Festival Internacional de Benicàssim acontece em julho || Crédito: Reprodução Facebook

O que é? 
O Festival Internacional de Benicàssim, ou FIB, é um dos festivais espanhóis de maior projeção internacional, recebendo numerosos visitantes dos países vizinhos. Realizado anualmente desde 1995 na cidade de Benicàssim, é eclético e segue tendências mais inovadoras. Focado em arte contemporânea independente, o FIB recebe grupos de pop, rock, indie e eletrônica, entre outros estilos, além de atividades como teatro, moda e cinema.

Quando/onde rola?
14 a 17 de julho, em Benicàssim.

Quem se apresenta?
Muse, Massive Attack, Bloc Party, The Chemical Brother e mais.

Festival de Jazz de San Sebastián

Festival de Jazz de San Sebastián acontece em julho || Crédito: Divulgação

O que é?
O Festival de Jazz de San Sebastián, atualmente conhecido como Jazzaldia, é um dos hits do verão da região de Donostia e um dos pontos fortes da oferta cultural da cidade de San Sebastián. Aos 51 anos de idade, o Internacional Jazz Festival toma San Sebástian inteira durante seis dias de julho. São 17 palcos espalhados pela cidade, com shows em lugares como a Plaza de la Trinidad, no coração do centro medieval. Até Gloria Gaynor estará por lá, e de graça. Este é um dos festivais mais democráticos do gênero no mundo; há muitos shows inteiramente gratuitos e outros a preços simbólicos de 5 euros.

Quando/onde rola?
20 a 25 de julho, em San Sebastián.

Quem se apresenta?
Quarteto Ellis Marsalis, o ganhador do Grammy Jack DeJohnette com Ravi Coltrane e Matt Garrison, José James, Diana Krall e mais.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter