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Tom Cruise
Foto: Divulgação/Paramount Pictures

O título de ator mais bem pago de Hollywood nesse ano provavelmente ficará com Tom Cruise, que estrela o filme mais assistido nos cinemas de todo o mundo nesse momento: a superprodução “Top Gun: Maverick”, continuação do megahit de 1986, justo um dos filmes que o tornaram um dos maiores atores hollywoodianos quase quatro décadas atrás.

Lançado na última sexta-feira de maio, o novo “Top Gun” faturou até agora perto de US$ 200 milhões (R$ 957 milhões) nos Estados Unidos e outros quase US$ 140 milhões (R$ 667 milhões) internacionalmente, somando em torno de US$ 340 milhões (R$ 1,6 bilhão) em receitas com a venda de ingressos dentro e fora dos EUA em apenas uma semana. O longe é tido desde já como um possível candidato a superar a cifra de US$ 1 bilhão (R$ 4,8 bilhões) arrecadados nas bilheterias.

Cruise, de 59 anos, embolsou um raro cachê de US$ 20 milhões (R$ 95,7 milhões) apenas para reprisar seu papel como o capitão Pete “Maverick” Mitchell da Força Aérea americana no longa do qual também é produtor-executivo. E por causa dessa última função, o eterno galã da telona terá direito a pelo menos 10% do faturamento total de “Top Gun: Maverick”, o que poderia lhe render mais de US$ 100 milhões (R$ 478,5 milhões).

Como a época dos altos cachês pagos na meca do cinema agora é coisa do passado, o ex-marido de Katie Holmes é um dos poucos grandes nomes de lá que cobram duas dezenas de milhões de dólares ou mais por trabalho, sendo que outro Tom famoso – o Hanks, no caso – também cobra daí pra cima por cada job cinematográfico, assim como Leonardo DiCaprio. Além dos três, nem mesmo Brad Pitt recebe salários dessa magnitude hoje em dia.

Voltando a Cruise, que raramente faz mais de um filme por ano, mas está sempre trabalhando nos bastidores de suas produções como o workaholic assumido que é, o todo-poderoso deverá brilhar também em 2023 e 2024 com os lançamentos de “Mission Impossible: Dead Reckoning Part One” e “Mission Impossible: Dead Reckonig Part Two”, oitavo e nono capítulo da franquia “Missão: Impossível”, da qual ele é praticamente dono junto com a Paramount, sua parceria de longa data.

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