Publicidade
foto celular
Foto: @robertofaria001

“Quebrando barreiras – o Modernismo na atualidade” é o tema da exposição do Mobile Photo Festival 2022, que acontece até 26 de junho no MIS (Museu da Imagem e do Som de São Paulo), com produção da Produtora mObgraphia Cultura Visual. A mostra exalta a MobgraFia, a arte moderna, acessível e tecnológica de gerar conteúdo imagético com smartphones.

“Com a proposta de trazer para o Mobile Photo Festival 2022 uma reflexão sobre o legado que o Modernismo nos deixou, neste ano do seu centenário, pensamos em propor um tema central que fizesse com que os participantes se inspirassem, mais do que no método ou na técnica modernista, mas no pensamento modernista, o de ousar pensar diferente, romper padrões estéticos formais e tradicionais, quebrar barreiras, como a expressão de uma comunidade, por exemplo. E a Categoria Ensaio é a categoria que vai nos contar, através de narrativas visuais capturadas com smartphones, como estes artistas veem, sentem ou pensam o Modernismo na atualidade”, diz Ricardo Rojas, o fotógrafo e produtor cultural que é o fundador da mObgraphia e organizador do evento.

Mobile Photo Festival 2022 – “Quebrando barreiras – o Modernismo na atualidade”

Quando: até 26 de junho de 2022
Onde:  MIS (Museu da Imagem e do Som de São Paulo) | Av. Europa, 158 – Jardim Europa, São Paulo – SP

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter