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NY, Maldivas, Sofia com o pai, cena de "Se Nada Mais Der Certo" e Cauã na pele do Jorginho de "Avenida Brasil"
NY, Maldivas, Sofia com o pai, cena de “Se Nada Mais Der Certo” e Cauã na pele do Jorginho de “Avenida Brasil” || Créditos: iStock/ Agnews/TV Globo
NY, Maldivas, Sofia com o pai, cena de “Se Nada Mais Der Certo” e Cauã na pele do Jorginho de “Avenida Brasil” || Créditos: iStock/ Agnews/TV Globo
Cauã Reymond anda a mil com as gravações da série “Justiça”, de José Luiz Villamarim, no Recife. Mas não dá para o aniversário passar em branco, né? O ator, que completa 36 anos nesta sexta-feira, fez, a pedido do Glamurama, um balanço e elegeu os cinco momentos mais marcantes de sua vida. Vem ler! (por Michelle Licory)
Bolsa de estudos: “Em troca, trabalhava como faz-tudo”
“Os dois anos que passei em Nova York, entre 2000 e 2002, foram muito marcantes. Foi nessa época que comecei a exercitar o ofício que escolhi: estudei atuação na Black Nexxus, de Susan Batson, uma grande coach de atores que apostou em mim e me deu uma bolsa de estudos. Em troca, trabalhava como faz-tudo na escola durante o dia. À noite também dava aula particular de jiu-jitsu. Foi um período difícil e importante para minha formação. Ajudou a construir meu caráter”.
Surfe, a dois: pai e filho
“Há alguns anos, eu e meu pai fizemos uma viagem de surfe para as Maldivas. Estarmos juntos fazendo algo que amamos e em um lugar lindo foi a celebração da nossa relação”.
“Se Nada Mais Der Certo”
“O encontro com o diretor José Eduardo Belmonte no filme ‘Se Nada Mais Der Certo’ foi muito especial. O longa também abriu algumas portas para mim no cinema e até hoje considero um dos meus melhores trabalhos”.
Sofia
“Sem dúvida, o nascimento de um filho é um momento singular não só para mim, mas para qualquer pessoa”.

“Avenida Brasil”
“A novela foi um marco na dramaturgia televisiva no novo milênio e fez um sucesso estrondoso. Foi inesquecivel por tudo, pelo conjunto da obra, e pelo trabalho excepcional de profissionais em todas as áreas, desde o elenco, direção, passando pela cenografia, fotografia…”

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