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O príncipe Harry e Meghan Markle || Créditos: Reprodução
O príncipe Harry e Meghan Markle || Créditos: Reprodução

A nova teoria conspiratória em torno do “Baby Sussex” – o bebê que Meghan Markle e o príncipe Harry esperam e que, dizem as más línguas, já pode até ter nascido -, é a de que mais novo Windsor do pedaço deverá chegar ao mundo nos próximos dias em algum lugar secreto… dos Estados Unidos! Fato inédito na história da monarquia britânica, o futuro sétimo colocado na linha de sucessão da rainha Elizabeth II teria a nacionalidade da mãe por escolha da duquesa de Sussex, que nunca escondeu o jogo de que é chegada numa quebra de paradigmas, mas também porque ela se sentiria mais confortável dando à luz em sua terra natal.

Vale lembrar que o Reino Unido já teve rainhas e reis nascidos em outros territórios, mas nunca fora da Europa e – escândalo dos escândalos! – em um ex-colônia. Isso sem falar que até pouco tempo atrás o sobrenome dos Windsors era o germânico Saxe-Coburg and Gotha, extinto em 1917 diante do sentimento anti-Alemanha que pairava no velho continente por causa dos desdobramentos da Primeira Guerra Mundial. Desde então, eles sempre prezaram por um certo nacionalismo dentro de casa.

E o que a avó do duque de Sussex pensa sobre isso? Segundo o que tem sido comentado nos domínios dela, a monarca deu de ombros para a ideia de ter um neto americano, já que as chances de o pequeno um dia vir a comandar o show são mínimas e nesse momento tudo que a interessa é manter Markle bem longe de seu radar, tanto que estaria cogitando enviar a neta postiça e seu marido para algum lugar da África em futuro próximo, a fim de dar um basta no fascínio da mídia ao redor dos dois, que considera excessivo.

Especialista em “royals”, o jornalista britânico Hugo Vickers disse em entrevista ao “Yahoo! News” que um “royalzinho” nascido nos States poderia até ser útil para manter o interesse do público em Elizabeth II e companhia, até porque família real nenhuma sobrevivi sem esse tipo de atenção. O também britânico Joe Little, editor da revista “Majesty”, que se dedica à cobertura dos sangues azuis, foi mais pragmático. “Assim como tem sido a realidade em vários países europeus, a nossa família real há tempos não se casa com outras famílias reais, o que é inevitável e, cá entre nós, muito bom”, tachou o expert. (Por Anderson Antunes)

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