Publicidade

Sempre engajada nas questões relacionadas ao meio ambiente, Gisele Bündchen usou suas redes sociais para comemorar o Dia da Biodiversidade e dar seu recado: “O relatório da ONU afirmou que cerca de 1 milhão de espécies de plantas e animais estão à beira da extinção devido à atividade humana e isso tem implicações desastrosas para todos nós. Noah Greenwald fez uma analogia com o avião para explicar o que pode acontecer: “Você pode perder alguns parafusos aqui e ali e o avião continuará voando. Mas à medida que você perde mais e mais partes, o avião poderá cair”. Nossos remédios, comida, água e o ar limpo, que precisamos para nossa sobrevivência, dependem de um ecossistema equilibrado e, se continuarmos perdendo espécies, a capacidade de funcionamento do ecossistema ficará comprometida. Precisamos de um ecossistema saudável não apenas para nossa qualidade de vida, mas também para nossa própria sobrevivência. É hora de parar, repensar e transformar a maneira como vivemos e fazemos negócios, a fim de apoiar a biodiversidade para que todos possam continuar a prosperar neste belo planeta por muitos anos.” Disse tudo, Gisele!

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter