Publicidade
Tilda Swinton e a atriz na pele de Dr. Jozef Klemperer, no remake de “Suspiria” || Créditos: Divulgação

Para tudo! Tilda Swinton caracterizada de um senhor de 80 anos? Temos! A atriz  estreia nos cinemas este mês na pele do Dr. Jozef Klemperer no remake de “Suspiria”, clássico do terror de Luca Guadagnino, em uma impressionante caracterização que a transformou em um homem e que foi realizada pelo maquiador Mark Coulier. O pescoço de Swinton foi engrossado com próteses e uma mandíbula foi construída para deixar seu rosto mais masculino. Mas não para por aí: “Ela nos fez criar um pênis e bolas”, falou o maquiador em entrevista recente ao “The New York Times”. “Ela tinha um bom e pesado conjunto de genitálias para que pudesse senti-los pendurados entre as pernas, e conseguiu colocá-los no set, em algumas ocasiões.”

Questionada sobre o que a levou a aceitar o papel, Tilda disse: “Pelo amor a diversão acima de tudo.” O profissional já trabalhou com a atriz em “O Grande Hotel Budapeste”, em que ela também interpretou uma personagem da terceira idade, Madame D.

“Suspiria” chega às salas selecionadas de cinema nos Estados Unidos, no dia 26 de outubro, e sem data confirmada no Brasil. Integram também o elenco do filme Dakota Johnson e Chloë Grace Moretz. Imperdível! Assista o trailer abaixo.

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter