Publicidade
Michel Teló || Créditos: Rede Globo// João Cotta
Michel Teló || Créditos: Divulgação Rede Globo// João Cotta

Está enganado quem acha que ‘Ai se eu te pego’ –  que virou febre mundial na voz de Michel Teló, em 2012 – foi a música mais tocada nos últimos 10 anos no Brasil. A campeã é ‘Não quero dinheiro’, eternizada há 49 anos por Tim Maia, segundo ranking divulgado pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) das músicas mais cantadas em apresentações no país, desde 2010.

A canção de Teló vem na segunda colocação, seguida de sucessos como “Praieiro” (Manno Góes), “Balada” (Cássio Sampaio) e “País tropical” (Jorge Ben Jor). Outros hits que colocaram todo mundo para dançar também aparecem na lista como ‘Fugidinha’, ‘Camaro Amarelo’ e até mesmo a clássica ‘Evidências’ de José Augusto e Paulo Sergio Valle e eternizada por Chitãozinho e Xororó, que aparece em oitavo lugar. Confira a lista completa.

1 – Não quero dinheiro (Tim Maia)

2- Ai se eu te pego (Sharon/Antonio Dyggs/Amanda Cruz/Aline Medeiros da Fonseca/Karine Vinagre/Duda)

3 – Praieiro (Manno Góes)

4- Balada (Cassio Sampaio)

5- País tropical (Jorge Ben Jor)

6- Fugidinha (Rodriguinho/Thiaguinho)

7- Telefone mudo (Franco/Peão Carreiro)

8-  Evidências (José Augusto/Paulo Sergio Valle)

9-  Boate azul (Tomaz/Benedito Seviero)

10- Sinal disfarçado (Raynner Sousa/Bigair Dy Jaime)

11-  Não tô valendo nada (Henrique Tavares/Juliano)

12- Zoar e beber (Marquinhos Maraial/Luizinho Lino)

13- Camaro amarelo (Marcia Araujo/Marco Aurélio/Thiago Machado/Bruno Caliman)

14- Eva (Katamar/Umto/Ficarelli)

15- Gatinha assanhada (Gabriel Valim/Vika Jugulina/Edward Maya/Alex Ferrari)

16- Amo noite e dia (Humberto Junior)

17- Lepo lepo  (Magno Santanna/Filipe Escandurras)

18- Do seu lado (Nando Reis)

19- Jeito carinhoso (Alle Barbosa)

20- Maus bocados (Gerson Gabriel/Rafael/Bruno Varajão)

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter