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Fernanda Torres está de volta a Globo em abril no seriado "Tapas e Beijos" como Fátima, que trabalha em uma loja especializada em noivas de Copacabana – sem trocadilhos com o texto de Dias Gomes, claro – e tem um relacionamento com Vladimir Brichta, um homem casado. "É a eterna outra. Sabe a história do cara que o casamento acabou, mas que não vai embora por causa dos filhos? Só que a Fátima tem o dinheiro dela e é livre. Às vezes, namora outros no forró. E sempre chama a mulher dele de encostada. É um casamento interessante o da amante, e tem uma vantagem: a independência. Queria aquela música do Roberto Carlos, ‘Amada Amante’, pra mim. Não sei se vou conseguir", brinca a atriz.

* "Mas ele é de uma grossura… Ela pede champagne e ele diz: ‘Ah, então vamos rachar essa conta do motel’. A Fátima é comum, namora no canto do serviço e faz análise com a amiga no ônibus. O Armani, papel do Vladimir, é playboy classe média, que dirige um modelo popular 1.6 vermelho, sabe? Fala que vai levá-la pra casa, mas estaciona em um terreno baldio para resolver logo a questão. Mesmo assim, é amor e ele sofre por ela. É uma segunda mulher fixa."

* Quando encontramos com Fernanda, há algumas horas no Projac, ela estava quase sem voz. "Fiquei rouca. Emendamos 15 dias violentos de gravações até as 4 da manhã, rolou uma faringite lá em casa e eu peguei. Mas estou superfeliz.  O programa é popular e engraçado. Voltei na hora certa. Uma maquiadora me disse que todo mundo vai torcer pra ele deixar a esposa e ficar com ela." Depois do fenômeno Berilo, de "Passione", alguém duvida de alguma coisa?

Fernanda Torres na tevê: destruidora de lares, eu?

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