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Êstevão Ciavatta || Créditos: Getty Images/Reprodução Instagram
Estêvão Ciavatta || Créditos: Getty Images/Reprodução Instagram

A luta da comunidade indígena Munduruku, em defesa de florestas e rios na região amazônica, é o foco do documentário dirigido por Estêvão Ciavatta, que estreia no próximo dia 21 de agosto no Canal Brasil e Globoplay, simultaneamente. O longa, que tem como produtor associado o cineasta Walter Salles, registrou ao longo da BR 163 Cuiabá-Santarém, os índios Munduruku em sua luta para defender a terra e rios diante de máfias de grileiros de terras. E Estêvão falou sobre as dificuldades de filmar na Amazônia: “Qualquer trabalho na Amazônia é um desafio, seja por suas dimensões continentais, seja pelos contratempos de produção. Posso dizer que a maior dificuldade foi a convivência com os micuins, carrapatos minúsculos que vivem na floresta”, explicou.

A ideia do longa ‘Amazônia Sociedade Anônima’ surgiu depois da série homônima desenvolvida pelo diretor para o Fantástico, entre 2014 e 2015. Ao longo de cinco anos, a narrativa do documentário se desenvolveu juntamente com os diversos acontecimentos históricos ocorridos por lá.

A fotografia é um dos destaques, que revela a harmonia dos povos indígenas com a floresta, e surpreende com o retrato do desmatamento ilegal. Além de imagens captadas pelo Coletivo Audiovisual Munduruku, composto em sua maioria por mulheres, que registram os desafios na defesa de suas terras. Para Estêvão, uma câmera nas mãos dessas mulheres foi a melhor forma de defesa do local: “Nos dias de hoje o audiovisual é uma forma delas contarem sua própria história e ao empunharem as câmeras nos momentos de monitoramento e vigilância do território, elas se tornam guerreiras tão ou mais importantes que os outros guerreiros.  O filme se torna, então, estratégico para que esta realidade seja conhecida e dialogue com o mundo, abrindo novas perspectivas para o futuro da Amazônia”, pondera ele.

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