Publicidade
Jeff Bezos e Anna Wintour || Créditos: Reprodução
Jeff Bezos e Anna Wintour || Créditos: Reprodução

A noite do próximo 17 de novembro vai ser um dia de muito agito na National Portrait Gallery do Smithsonian Institute, em Washington. Marcado para a data, o gala anual “American Portrait” deverá reunir uma turma de ricos e famosos em prol de uma mesma causa, que no caso é levantar fundos para o prestigiado museu da capital americana, e também celebrar o trabalho de alguns profissionais de muito talento que serão homenageados na ocasião com o “Portrait of a Nation Prize”, ou “Prêmio Retrato de uma Nação”, concedidos a todos que podem ser considerados como motivo de orgulho para os Estados Unidos.

Nesse ano a honraria será entregue a vários experts: a vencedora do Nobel de Química Frances Arnold, o fundador da Amazon Jeff Bezos, o ator e produtor Lin-Manuel Miranda, a ex-toda-poderosa CEO da Pepsico Indra Nooyi e a editrix Anna Wintour são alguns deles. Michelle Obama e James Corden também estarão entre eles, e deverão ter destaque no evento de alguma forma, já que serão os responsáveis por introduzir aos outros convivas Miranda e Wintour, respectivamente. Já a decoração da grande noite ficará a cargo de Prabal Gurung, um dos estilistas favoritos da fashionista.

Com filiais em vários outros estados dos EUA e até seu próprio canal de televisão no país, o Smithsonian Institute não é apenas um dos museus favoritos dos americanos, mas também um dos mais ricos, com um orçamento para investimentos que nesse ano chegou a US$ 1,2 bilhão (R$ 4,85 bilhões). Cerca de dois terços desse montante veio do governo federal, e o restante foi doado por membros da instituição e também por aqueles que querem vê-la crescendo ano após ano, e que vez por outra são devidamente lembrados pelo esforço. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter