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Donald Trump, ao fundo, e Kim Kardashian West || Créditos: Reprodução
Donald Trump, ao fundo, e Kim Kardashian West || Créditos: Reprodução

Eis um tremendo banho de água fria nos concorrentes à Casa Branca nas eleições presidenciais dos Estados Unidos desse ano: Kim Kardashian, com seus mais de 258 milhões de seguidores entre Instagram, Twitter e Facebook, mandou avisar que não pretende apoiar publicamente nenhum deles. Apesar da forte amizade entre seu marido, Kanye West, e o atual presidente americano e candidato desde sempre à reeleição Donald Trump, ela só quer saber de defender sua causa do coração, que é lutar por mais justiça no sistema prisional do país, e vai se alinhar sempre que for o caso com qualquer político que esteja disposto a ficar do seu lado em busca do mesmo.

Nem o fato de que Kardashian West é bff de Ivanka Trump, a filha mais velha de Trump, deverá fazê-la cogitar a possibilidade de mudar de posição. Ou mesmo a ajuda que a membro mais famosa do clã Jenner/Kardashian recebeu do político no ano passado, quando ele concedeu o perdão presidencial para a ex-detenta Alice Marie Johnson, que em 1996 foi condenada à prisão perpétua por ter cometido crimes comuns, a pedido da reality star.

Kardashian West, que nas eleições americanas de 2016 declarou apoio a Hillary Clinton, aborda todos esses temas no documentário “Kim Kardashian West: The Justice Project”, que vai ao ar nesse domingo no canal a cabo americano “Oxygen”. Outro assunto que será tratado pela mãe do quarteto North, Chicago, Psalm e Saint West é sua decisão tomada em meados de 2019 de estudar direito em um escritório de advocacia da Califórnia. No estado americano, estagiários desses lugares podem se tornar advogados depois quatro anos dando expediente neles. (Por Anderson Antunes)

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