Publicidade
Messi e Cristiano Ronaldo podem jogar no mesmo time. || Créditos: Reprodução
Messi e Cristiano Ronaldo podem jogar no mesmo time. || Créditos: Reprodução

Cristiano Ronaldo e Lionel Messi no mesmo time? Este é o sonho da poderosa e bilionária família italiana Agnelli, dona do time Juventus de Turim e da Fiat, que viu a principal marca do Grupo FCA, a Jeep, crescer consideravelmente desde que passou a estampar os uniformes da Velha Senhora – como é conhecido o clube de maior torcida da Itália, campeão nas últimas nove temporadas. 

A estratégia de marketing tem se mostrado eficiente desde 2018 com a chegada de Cristiano Ronaldo como garoto-propaganda. O atacante português foi um dos fatores fundamentais para a Jeep conquistar diferentes mercados, principalmente na Europa e na Ásia. E os números não mentem: foi a marca mais vendida da FCA, que une as gigantes Fiat e Chrysler, no ano passado – mais de 4,7 milhões de veículos comercializados, uma receita de 115,4 bilhões de euros, cerca de R$ 680 bilhões. Agora, com as especulações sobre a possível ida de Messi para se juntar a Ronaldo no clube italiano no ano que vem a expectativa é de um crescimento ainda maior – e mais anos de hegemonia para a Juventus com o ataque dos sonhos.

Atual melhor jogador do mundo, Lionel Messi lidera a última lista de atletas de futebol com maior lucro anual da revista France Football. Na última temporada, faturou 130 milhões de euros e Cristiano Ronaldo 113 milhões de euros. Os ganhos incluem salários e ganhos publicitários. Diante da especulação, resta saber se o Grupo FCA vai assumir o risco de fazer uma contratação de peso em meio à crise provocada pelo novo coronavírus. Além da Juventus, a Inter de Milão é a outra equipe cotada para contratar o craque – o time é administrado por um bilionário chinês. (Giorgia Cavicchioli)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter