Publicidade
Hebe ( Andréa Beltrão )
Hebe  ( Andréa Beltrão ) // Divulgação

Ao longo de 10 episódios o público pode acompanhar momentos-chave da vida de Hebe Camargo, na série homônima da Globo. E a história sobre a trajetória da apresentadora chega ao fim nesta quinta-feira, mostrando momentos dramáticos vividos pela sempre esfuziante Hebe, como a morte do marido, Lélio Ravagnani (Marco Ricca), a evolução de sua doença e a homenagem recebida no programa ‘Domingão do Faustão’. Não por acaso, Andrea Beltrão, que viveu a loira na fase adulta, está indicada ao Emmy Internacional 2020 pelo papel. Talentosíssima, ela arrasou na pele de Hebe Camargo, missão que desempenhou com maestria. Aqui, Andrea fala da saudade que sente desse trabalho e conta qual é a mensagem que espera que ‘Hebe’ deixe para o público. À entrevista!

Como foi acompanhar a exibição da série na TV aberta?
Adoro assistir os programas na TV, na hora em que vão ao ar, ouvir as televisões dos vizinhos, é muito divertido. Na rede social, onde sou novata e ainda estou me “encontrando”, foi muito legal. Puder fazer várias homenagens para Hebe, para o elenco, para a equipe, e mostrar algumas fotos dos bastidores, que são sempre saborosas e mostram um pedacinho do nosso trabalho. Os comentários foram super carinhosos, sempre. A Hebe era, é, e sempre será muito querida. Peguei carona no brilho dela.

Assistir ao último episódio indicada ao Emmy tem um gostinho diferente?
Ah, tem sim, porque essa indicação é muito importante, não só para mim, mas para todos nós que trabalhamos neste ofício de contar histórias, de mostrar nossa cara, nossa vida, falar da nossa realidade, das coisas que nos dizem respeito. Falar da nossa aldeia é falar para muitos.

O que mais deixou saudades desse trabalho?
Tudo me deixa com saudade. As pessoas, os cenários, as roupas, o sotaque, o jeito Hebe de ser, e a história dela. Outra coisa que me traz muita saudade é a ligação com a figuração, que fazia as cenas de palco comigo. Eles foram importantes e muito atenciosos, me ajudaram demais, e sem a animação deles nas gravações, as cenas de plateia simplesmente não existiriam.

Que mensagem você espera que a história da Hebe deixe para o público?
Ela dizia uma coisa simples, mas que adoro: “Viva cada minutinho da sua vida. Com paixão”. E ela fez isso como ninguém. Que mulherão essa tal de Hebe Camargo! E, agora, um pedacinho dela mora dentro de mim.

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter