Publicidade

– Mercúrio será o regente de 2011. Nosso caro mensageiro estará mais veloz do que nunca nesta próxima semana e por todo o mês, já que está em tensão com Júpiter e Urano, os intrépidos revolucionários, promovendo a aceleração de tudo: nossa ansiedade estará a mil. Regido por Mercúrio, o ano de 2011 tende a voar.
– Astrologicamente, 2011 começa com Lua Nova do dia 4 de janeiro, às 7h04, que ocorrerá em Capricórnio juntamente com um eclipse solar. Um eclipse costuma provocar inversão de tendências, aceleração ou intensificação de situações, propondo um confronto entre o passado e o futuro. No caso do solar, o Sol, – ou a luz, a consciência, o presente -, desaparece atrás do disco lunar, evidenciando o passado: situações, atividades, relacionamentos, ideias e sentimentos ressurgem mais atraentes do que nunca, para que façamos uma escolha. Resta saber se desejamos que tais eventos retornem mesmo, ou se já foram totalmente superados.
– Nesta terça-feira, teremos uma Lua Nova com eclipse solar em Capricórnio. Como um eclipse costuma intensificar, acelerar ou inverter situações/relacionamentos, convém não estar vivendo nenhum evento que esteja beirando os limites. Um eclipse costuma dar sinais de onde vai pegar até um mês antes do evento em si, que ocorre para todos nós, mas mais especialmente para os nativos do segundo decanato de Capricórnio, Câncer, Áries e Libra.
– Na Lua Nova que ocorrerá amanhã, um exército de planetas se reúne em Capricórnio. Além de Sol e Lua, ali também estarão Plutão e Marte, os poderosos manda-chuvas, reiterando a força incontestável desta lunação: Capricórnio é um signo de Terra, que rege a realidade, o status quo, o poder concreto e estabelecido. Apesar de estarmos ainda no comecinho do ano, vamos ter de pegar no batente rapidinho.

por Ciça Bueno

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter