Publicidade
No espetáculo a francesa radicada no Rio conta como se apaixonou pelo Brasil || Créditos: Divulgação
No espetáculo a francesa radicada no Rio conta como se apaixonou pelo Brasil || Créditos: Divulgação

Depois de uma temporada carioca, Claire Nativel chega a São Paulo com seu musical “Brasil Mon Amour”. Nele, a atriz nascida na Ilha de Reunião e radicada no Rio conta como se apaixonou pelo nosso país mesmo antes de conhecê-lo, em 2012. “A personagem, assim como eu, primeiro foi apresentada à música brasileira, ainda na minha terra natal, e só depois pela história e pelas pessoas daqui”, explica. “O espetáculo é a história desse amor pelo Brasil, personificado na peça como o ser amado. E eu vou atrás dele, cantando músicas que construíram esta relação que começou depois de ouvir “Essa Moça tá Diferente”, de Chico Buarque. Foi amor à primeira canção”.

No repertório, sucessos de Edith Piaf, Tom Jobim, Vinicius de Moraes e Belchior, além de uma versão em francês de “O Bêbado e a Equilibrista”, de João Bosco e Aldir Blanc.

Brasil Mon Amour
Datas: 29 e 30 de junho, às 20h30; 1 de julho, às 19h
Preços: R$ 60 (inteira) e R $30 (meia)
Onde: Teatro da Aliança Francesa
Telefone: (11) 3572.2379

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter