Publicidade
Bolsa Frakta, da Ikea e a Arena Bag da Balenciaga || Créditos: Divulgação
Bolsa Frakta, da Ikea e a Arena Bag da Balenciaga || Créditos: Divulgação

A semana começou com um assunto polêmico na moda: a Balenciaga foi acusada de copiar, ou “se inspirar demais”, em uma das bolsas mais tradicionais da rede sueca Ikea, conhecida por oferecer móveis com design a preços mais camaradas. O drama é o seguinte: Demna Gvasalia, diretor criativo da Balenciaga, lançou há pouco a Arena, bolsa com cara de shopping bag, toda feita de couro e em tamanho oversized na cor azul klein. Mas a Ikea já possui a bolsa Frakta, que é praticamente a mesma ideia, só que muito mais popular – e adorada pelos clientes da rede.

Em vez de processar a marca espanhola, a Ikea agiu com humor e criou uma campanha para mostrar as vantagens da sua famosa sacola azul. E a internet está indo à loucura. O anuncio da Frakta já dá uma pista de como ela é útil. “Agite a sacola: se fizer barulho é a verdadeira. Multifuncional: transporta o equipamento de hóquei, tijolos e até água. Atire ao chão: uma verdadeira Frakta é resistente à água e pode ser lavada com uma mangueira de jardim quando está suja. O preço: apenas US$ 0,99 (R$ 3)”. Bom, já a peça de luxo custa… US$ 2.145 (R$7 mil).

O anúncio foi feito pela agência sueca ACNE, que agiu rapidamente e lançou a nova campanha no dia seguinte ao lançamento da bolsa da Balenciaga. A foto, inclusive, simula a produção concebida por Gvasalia. O melhor foi que o fato da marca ter procurado inspiração num produto tão essencial quanto a shopping bag da Ikea é “inesperado e brilhante”, disseram os responsáveis pela bolsa original. E agora, Balenciaga?

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter