Publicidade
O Château Cheval Blanc, de
Bernard Arnault e seu castelo || Créditos: Getty Images

O jornal francês especializado em notícias econômicas “Challenges” listou os mais ricos donos de châteaux da França. O primeiro lugar do ranking, sem surpresa alguma, ficou com Bernard Arnault, CEO do grupo LVMH e dono de marcas como Dom Perignon, Moët Hennessy, Château Cheval Blanc e Yquem. A fortuna dele é estimada pela publicação em 34,6 bilhões de euros (R$ 137,4 bilhões).

Quem mais? Erich de Rothschild, dono dos castelos Lafite Rothschild, Pauillac e Bordeaux, com 450 milhões de euros (R$ 1,79 bilhão); Bernard Magrez, do château Pape Clement, com 600 milhões de euros (R$ 2,38 bilhões); Corinne Mentzelopoulos, do Château Margaux, com 630 milhões de euros (R$ 2,5 bilhões); Frédéric Rouzaud, dos castelos Champagne Louis Roederer, Reims e Chapagne, com 700 milhões de euros (R$ 2,78 bilhões); Philippe Sereys de Rothschild, dos châteaux Mouton Rothschild, Pauillac e Bordeaux, com 750 milhões de euros (R$ 2,98 bilhões); Martin e Olivier Bouygues, do Château Montrose, com 2,4 bilhões de euros (R$ 9,53 bilhões); Pierre Castel, do Groupe Castel Frères, com 7,5 bilhões de euros (R$ 29,77 bilhões); François Perrodo, dos castelos Labegorce, Margaux e Bordeaux, com 7,5 bilhões de euros (R$ 29,77 bilhões); François-Henri Pinault, dono do grupo Kering, que controla a Yves Saint Laurent e a Christie’s, e dos châteaux Latour, Pauillac e Bordeaux, com 12,7 bilhões de euros (R$ 50,42 bilhões); Alain e Gerard Wertheimer, donos da Chanel e dos castelos Rauzan Ségla e Chateau Canon, com 16,5 bilhões de euros (R$ 65,50 bilhões); e Serge Dassault, dono da Dassault Aviation, que fabrica o jato Falcon 7X, e dos châteaux Dassault, Saint Emilion e Bordeaux.

(Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter