Publicidade
Maria Bethânia chega aos 70 sob aplausos || Créditos: Juliana Rezende
Maria Bethânia chega aos 70 sob aplausos || Créditos: Juliana Rezende

Maria Bethânia completa 70 anos nesta quinta e 50 de carreira em 2015, com muito o que comemorar. Recentemente foi homenageada no 26º Prêmio da Música Brasileira e está com uma nova turnê, “Abraçar e Agradecer”. Para dar os parabéns a ela, Glamurama relembra, em vídeo, cinco momentos de sua carreira.

1 – Maria Bethânia nasceu em 18 de junho de 1946, em Santo Amaro da Purificação, na Bahia. O seu nome foi escolhido pelo irmão Caetano Veloso, que na época tinha 4 anos e era um ouvinte assíduo de rádio. A ideia do menino veio da canção “Maria Betânia”, escrita por Capiba e interpretada por Nelson Gonçalves.

2 – Ela subiu ao palco pela primeira vez em 1963 para cantar atrás das cortinas da peça “Boca de Ouro”, que tinha Caetano como responsável pela trilha do espetáculo. A canção? “Cadência do Samba”.

3 – Foi em 1965 que ela ficou conhecida do grande público. Primeiro por substituir Nara Leão (que estava com problemas de saúde na época) na espetáculo de protesto “Opinião”. Depois disso, ela foi convidada para fazer shows e encantou o Brasil com sua interpretação de “Carcará”, música de João do Vale que ela já cantava na peça.

4 – Em julho de 1976, depois de 10 anos de carreira e já reconhecidos no Brasil, Maria Bethânia, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Gal Costa assumiram a identidade de um novo grupo, Os Doces Bárbaros. A estreia ocorreu no dia 24 de junho no Anhembi, de São Paulo.

5 – Muitos discos e sucessos depois, lançou em 1993 o “As Canções que Você Fez Pra Mim”, com músicas de Roberto e Erasmo Carlos. Precisa dizer que foi mais um grade sucesso?

6 – Em 2006 lançou um DVD duplo que trazia dois documentários: “Pedrinha de Aruanda” e “Bethânia Bem de Perto”, sendo o primeiro registro da intimidade de Bethânia.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter