Publicidade
Joyce e Bob: papo bom || Créditos: Reprodução
Joyce e Bob: papo bom || Créditos: Reprodução

O Papo Sem Filtro desta quarta-feira de Joyce Pascowitch foi com o fotógrafo Bob Wolfenson, que comemora 50 anos de fotografia em 2021 com o lançamento do livro “Desnorte”. Na conversa, ele falou sobre o início da carreira por necessidade: “Meu pai morreu quando eu tinha 15 anos e precisei trabalhar. Acabei encontrando na fotografia um emprego e depois me afeiçoei pela profissão. No início, fotografava de urubu até cobra d’água”.

Bob também revelou que sua carreira foi catapultada depois que fez o retrato da Bruna Lombardi para a revista “AZ”, dirigida por Joyce na década de 1980: “Essa foto me abriu um monte de portas, foi aí que comecei a fazer retrato”, contou. Os bastidores dos ensaios nus de famosas feitos por ele também estiveram em pauta, além das curiosidades sobre o clique icônico de Oscar Niemeyer, em que ele precisou contar uma “mentirinha” para convencer o arquiteto, além do sonho de fotografar a dupla Tom Jobim e Vinicius de Moraes que ele não conseguiu realizar. E deu a melhor dica para quem está começando na área: “Fotografe. Fotografia é igual musculação para ganhar músculo, experiência.”

Quer saber mais? Play na live completa.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter