Publicidade
Boni durante o desfile: não agradou?

Boni foi assistir à pré-estreia de “Rio 2”, essa terça-feira na Barra da Tijuca, para prestigiar seu “compadre” Sergio Mendes, na trilha sonora do filme. Nada de levar os netos… “Gosto muito deles, mas à distância. E isso é por pura falta de habilidade do avô”, disse o empresário, mais uma vez confessando suas restrições com crianças.  Claro que o papo acabou no fiasco da Beija-Flor, escola de samba carioca que o homenageou neste ano, está sempre entre as favoritas e dessa vez amargou um sétimo lugar. Com a palavra, Boni:

* “Se a Beija-Flor tivesse ficado em segundo ou terceiro, poderia ser apenas incompetência ou má vontade dos jurados. Em sétimo, foi escândalo, uma maracutaia total. Só não posso acusar ninguém porque não tenho provas. Espero que mudem o sistema de jurados. Está na hora de mexer… O negócio foi feio. Tem que acabar com essa mentira para que isso seja de verdade o maior espetáculo da Terra.”

* Ele continua: “Eu fui homenageado, tive a presença maciça dos meus amigos da TV Globo, mesmo 15 anos depois da minha saída. Minha preocupação é com a comunidade. Tenho certeza que foi um desfile histórico. Mas não tenho desilusões. E adoro Carnaval. Acho que dá pra fazer um show completo de TV em cima disso. Minha trajetória na Globo já foi encerrada, mas voltaria para ajudar nessa parte dos desfiles.”

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter