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Jô sobe no palco ao lado de Petrônio Gontijo, o produtor Ed Júlio, Carolina Ferraz e Otávio Martins. Entre os convidados estavam Deborah e Francisco Ventura, e Gustavo Von Ha
Jô sobe ao palco ao lado de Petrônio Gontijo, o produtor Ed Júlio, Carolina Ferraz e Otávio Martins. Na plateia, Deborah e Francisco Ventura, e Gustavo Von Ha

Carolina Ferraz dividiu o palco com Otávio Martins e Petrônio Gontijo na pré-estreia da peça “Três Dias de Chuva”, nessa quinta-feira, em São Paulo. A noite, só para convidados, lotou o Teatro Raul Cortez e fez até o diretor do espetáculo, Jô Soares, ficar sem palavras ao agradecer o carinho dos amigos. “Obrigado, obrigado, estou muito emocionado”, dizia ele ao ser abraçado pelos mais íntimos – lembrando que Jô é conhecido por sair pela tangente em momentos como esse.

Em conversa com Glamurama, o trio de atores não se conteve de elogios ao diretor. “O Jô é uma pessoa muito especial, cuida da gente, é generosíssimo. Foi um presente tê-lo como diretor”, disse Carolina. Para o grande dia da estreia, foram três meses de ensaios na casa dele, dia após dia. “Foi muito intenso, de muitas horas. Aprendi com ele a força e a importância da palavra, se bem compreendida. O Jô tem sabedoria e apuro cênico e artístico difícil de encontrar”, continuou Petrônio. 

O projeto foi todo idealizado pelo ator e dramaturgo Otávio Martins, que estrelou a peça “Sideman” em 2011. A sintonia entre eles foi tão intensa que Otávio já pensa em um projeto futuro. “Sabe aquela sensação de quando você chega em casa, domingo de família? Já estamos com um outro texto para fazer em 2015″, revelou.

Logo que decidiu trazer ao Brasil a peça que já foi estrelada por Julia Roberts e Bradley Cooper nos Estados Unidos, Otávio e o produtor Ed Júlio não pensaram duas vezes antes de escolher Carolina como a estrela do elenco. “Ela é uma mulher forte, inteligente, linda, tem uma presença de palco.”

“Três Dias de Chuva” foi escrita em 1997 pelo norte-americano Richard Greenberg, e mostra conflitos e paixões de pais e filhos em dois atos, o primeiro em 1995 e o segundo em 1960. Depois da temporada de um ano em São Paulo, o espetáculo segue para o Rio e deve fazer uma turnê por 12 capitais até 2015.

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