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“Baile em Tehuantepec”, de Diego Rivera; Cândida Sodré e “Contra Relevo (objeto nº 7)” de Lygia Clarck || Créditos: Divulgação
“Baile em Tehuantepec”, de Diego Rivera; Cândida Sodré e “Contra Relevo (objeto nº 7)” de Lygia Clarck || Créditos: Divulgação

Nesta quarta-feira, data que antecede a abertura da SP-Arte – que rola no Pavilhão da Bienal de 6 a 9 –, um batalhão de eventos vai agitar São Paulo e um dos mais esperados é a festa que a casa de leilão Phillips comanda no Baretto, no Fasano, em torno do anuncio de seu primeiro endereço na América do Sul, mais precisamente no Rio de Janeiro. E o agito vai apresentar também a diretora regional da casa de leilões, Cândida Sodré. Estarão presentes Vivian Pfeiffer, presidente da Phillips nas Américas, e Henry Allsopp, diretor Internacional da área de arte latino-americana.

Rebobinando a história: especialista em arte contemporânea e latino-americana, Pfeiffer passou 25 anos na Christie’s, onde também atuou no departamento de Arte Latino-Americana, em Nova York. Cândida Sodré é igualmente egressa da Christie’s, onde trabalhou sediada no Brasil por mais de 20 anos.

Vale lembrar que são da Philllips dois recordes de artistas brasileiros: Lygia Clarck com a obra “Contra Relevo (objeto nº 7)”, de 1959, vendida por aproximadamente R$7 milhões, e Lygia Pape com “Noite e Dia (livro de luz)”, de 1963-1976, por R$ 1,3 milhões. A casa também atingiu recorde mundial com Diego Rivera, no ano passado, ao alcançar R$ 47 milhões em “Baile em Tehuantepec”, de 1928. Wow!

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