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Casa de verão que pertenceu a família de Renoir e a obra do pintor “Springtime in Essoyes” (1900)|| Créditos: Divulgação

A casa de veraneio que pertenceu a família do pintor Pierre-Auguste Renoir em Essoyes, pequena comuna na França, será aberta ao público como museu a partir do dia 3 de junho, após quatro anos de grandes restaurações. A área se une ao estúdio de Renoir, aberto ao público há 20 anos e que fica na parte de trás da casa e recebe cerca de 10 mil visitantes por ano – número que deve aumentar exponencialmente com a abertura da casa-museu.

De muito valor cultural para o país, já que foi ali que o pintor impressionista produziu parte de suas obras, o imóvel foi vendido por Sophie Renoir, bisneta dele, em 2012 para o conselho local por 600 mil euros (cerca de R$ 2,19 milhões), segundo reportou o site Art Newspaper. Segundo o vice-prefeito da cidade, Philippe Talbot, estima-se que foram gastos cerca de 1 milhão de euros ( cerca de R$ 3,65 milhões) desde então com o restauro da casa, que incluiu reforço de paredes, controle climático de obras preciosas e restauração geral dos interiores e jardim.

Para a mostra de abertura do museu, três instituições de arte francesa emprestaram obras de Renoir: o Museu Renoir, em Cagnes-sur-Mer, que cedeu temporariamente esculturas de Renoir; o Museu de Belas Artes de Rouen, que emprestou o retrato de 1919 intitulado “Jeune femme au miroir” e o Museu de Belas Artes de Bordeaux, com uma paisagem que retrata uma ponte em Essoyes.

A casa foi comprada por Renoir e sua mulher, a modelo nascida em Essoyes Aline Charigot, em 1896. A ligação com a casa de férias da família era tanta, que ele, Aline e seus três filhos foram enterrados no cemitério da cidade, que fica a cerca de 2h30 de carro de Paris.

Abaixo, cliques da casa.

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