Publicidade
Cara Delevingne em uma das últimas campanhas da Chanel. No ringue…

 

Cara Delevingne em uma das últimas campanhas da Chanel. No ringue…

A Chanel quer entrar com um processo na justiça por violação de direitos da marca. Contra quem? Um salão de beleza no estado de Indiana, nos Estados Unidos, que se chama Chanel’s Salon. Entretanto, o nome não passa de uma coincidência, já que o salão foi batizado assim porque sua dona se chama Chanel Jones.

De acordo com o site “The Fashion Law”, uma das preocupações da corte com o processo é proibir uma pessoa de usar o seu próprio nome em seu próprio negócio, mas é difícil que o salão venha a ganhar a disputa. Nos Estados Unidos, de acordo com o U.S. Patent and Trademark Office, escritório de patentes americano, é proibido registrar uma marca com um nome próprio, justamente para evitar esse tipo de caso, mas quando uma marca adquire um status tamanho como a Chanel, a justiça garante o direito do nome da marca não ser usado mais em lugar nenhum. Ao que tudo indica, ainda, Chanel Jones vai ter que resolver o imbróglio fora dos tribunais, para evitar taxas e multas, e, claro, mudar o nome de seu salão.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter