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Lívia e Theo: “Salve Jorge”

“Começamos com a ideia da mulher nude, que precisa passar despercebida. Rica e fina, mas sem chamar a atenção, pela condição ilícita do trabalho dela de chefe de uma rede de tráfico. Por isso, tudo no guarda-roupa era bege. Quando a Lívia desenvolveu essa paixão tórrida pelo Theo [Rodrigo Lombardi], esquentamos o figurino, para marcar essa transição. Agora é pink, vinho, roxo. Fomos colorindo conforme ela foi ficando doida. Fico feliz porque ela é um dos assuntos preferidos no CAT [central de atendimento ao telespectador da Globo, que informa de onde são os produtos usados em cena]”, contou Claudia Raia ao Glamurama.

“Construí ela gélida e engessada pra isso, pra mostrar depois essa mudança, que demorou para acontecer, mais do que estava previsto na sinopse. Agora, vai ser de mal a pior. Essa loucura que passou a existir, combinada com o caráter dela… A Lívia está com gana de matar, possessiva e irracional.” Que peça da personagem gostaria de ganhar de presente no fim da novela? “Ela tem uma bolsa cinza Gucci deslumbrante e dois brincos que são um escândalo: uma riviera rosé e uma argola de brilhantes negros. Mas o tal sapato que a Jéssica [Carolina Dieckmann] reconheceu era meu, pessoal, um Dior que comprei para os meus 40 anos, uma joia. Aliás, é mentira quem diz que eu coleciono sapato. Quem coleciona, guarda. Eu uso mesmo.”

Que desfecho Claudia imagina para a personagem? “Ou ela fica maluca e se joga do décimo nono andar ou vai embora em um iate e começa tudo de novo, aliciando alguém…” E aí, Glória Perez, tá quente ou tá frio?

Claudia e Nanda Costa em cena dessa segunda-feira

 

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