Publicidade
Claudia Schiffer || Créditos: Getty Images
Claudia Schiffer || Créditos: Getty Images

Aniversariante em dose dupla desta sexta-feira, Claudia Schiffer completa 47 anos de vida e trinta de carreira cheia de novidades. Além do coffee table book que publicou em maio pela editora americana Rizzoli, com imagens exclusivas de suas três décadas de passarelas, a supermodelo alemã se prepara para lançar uma marca de maquiagem em edição limitada junto com a ARTDECO que deverá chegar às lojas da Europa no dia 5 de setembro e promete se tornar um dos itens must-have para as fashionistas de lá.

Uma das super models originais que surgiram no fim dos anos 1980 e dominaram a moda praticamente sozinhas até a ascensão das estrelas de Hollywood no mundinho, a partir de meados dos anos 1990, hoje ela recusa a maior parte das ofertas de trabalho que recebe. Ainda assim, aquela que já foi a modelo mais bem paga do mundo pôde ser vista recentemente em campanhas hypadas como a de primavera/verão da Balmain que clicou no ano passado.

Autora da frase polêmica, dita em 2007, de que o conceito de supermodelo “morreu” depois do surgimento de Gisele Bündchen, que considera ter sido a última top capaz de carregar o título, Claudia hoje em dia está mais preocupada com as causas sociais que apoia, tanto que decidiu leiloar a jaqueta amarela com a qual posou em 1995 para uma campanha icônica da Chanel, marca que a transformou em musa, em prol da Breast Cancer Research Foundation,
que investe na pesquisa pela cura do câncer. (Por Anderson Antunes)

A supermodelo posa para a Chanel, em campanha de 1995 || Créditos: Reprodução

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter