Publicidade
A entrada da mansão que foi de Jen e Brad || Créditos: Reprodução
A entrada da mansão que foi de Jen e Brad || Créditos: Reprodução

Lembra da mansão de Los Angeles que já serviu de ninho de amor para Jennifer Aniston e Brad Pitt, e que foi listada nos classificados dos Estados Unidos em abril por US$ 56 milhões (R$ 218,1 milhões)? A propriedade localizada em Bervely Hills acaba de ter seu preço de venda reduzido para US$ 49 milhões, com um “senhor desconto” de US$ 7 milhões (R$ 27,3 milhões), uma pequena fortuna que provavelmente não vai fazer muita falta para seu atual proprietário – ele é o financista americano Jonathan Brooks, que fez fortuna em Wall Street e já foi bff do ex-casal número um de Hollywood.

Construído nos anos 1930 em estilo franco-normândico e com projeto assinado pelo lendário arquiteto Wallace Neff, o pied-à-terre foi um presente do ator Fredric March para a segunda mulher dele, a também atriz Florence Eldridge, tendo sido a residência para os dois durante décadas. Outros bambambãs como a socialite Wallis Annenberg e o advogado hollywoodiano Ken Ziffren também moraram lá em outras épocas.

Fincada em um terreno com mais de 4,8 mil metros quadrados, a mansão de 1,1 mil metros quadrados tem quatro suítes, sala jantar com mesa para 20 pessoas, cinema, academia completa, um pub e é decorada com mármore extraído de um verdadeiro château francês com mais de 200 anos. Tão interessante quanto tudo isso, seu eventual novo dono terá como vizinho o bilionário australiano James Packer, ex de Mariah Carey, que não faz muito tempo desembolsou US$ 66 milhões (R$ 257,7 milhões) pela casa ao lado, um endereço até então ocupado por Danny DeVito. (Por Anderson Antunes)

*

Clica na seta da galeria aí embaixo pra ver mais fotos da mansão:

[galeria]4645198[/galeria]

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter