Publicidade
Jesse Eisenberg || Créditos: Getty Images
Jesse Eisenberg || Créditos: Getty Images

Jesse Eisenberg vai estrelar nada menos que três grandes produções para a telona nesse ano, sendo a mais hypada de todas a aguardadíssima segunda parte de “Zumbilândia” (a primeira foi lançada em 2009 e virou hit logo de cara), que tem estreia marcada para outubro. Antes disso, o ator indicado ao Oscar em 2011 por ter interpretado Mark Zuckerberg em “A Rede Social” será visto no thriller belgo-canadense “The Hummingbird Project”, em cartaz a partir dessa sexta-feira nos cinemas do hemisfério norte, e na comédia de humor negro “The Art of Self-Defense”, que chega aos cinemas em junho.

Some-se a esses trabalhos o último longa que o astro de 35 anos acabou de filmar – “Resistance”, a cinebiografia de Marcel Marceau, no qual ele interpreta o personagem principal -, e dá pra dizer que Eisenberg esteve praticamente incomunicável nos últimos meses. “Sempre que estou envolvido em um novo projeto, deixo de retornar ligações durante semanas”, disse o marido da assistente de produção Anna Strout em entrevista ao “New York Post” nessa terça-feira. “Isso [o isolamento] já se tornou sinônimo de atuação pra mim”.

Eisenberg é considerado um dos melhores atores da nova geração de Hollywood, e até hoje existem pessoas por lá defendendo a tese de que a Academia cometeu uma injustiça há oito anos quando deu a estatueta de Melhor Ator para Colin Firth (por “O Discurso do Rei”), ao invés de agraciá-lo com o prêmio. A boa notícia é que, além dos jobs já citados, o nerd assumido que também é galã pra muita gente tem vários outros engatilhados para a telinha, inclusive dois como diretor e roteirista: as séries “The Market” e “Bream Gives Me Hiccups”, ambas previstas para 2020. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.
Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter