Publicidade
72131262
72131262

 

|| Crédito: iStock

Laser, preenchimento, botox, peeling e todos esses tratamentos ultramodernos fazem parte da rotina da mulher atual. Mas, cuidar da aparência já foi muito diferente. Há 100 anos, cientistas ainda não mostravam as coisas com tanta clareza, mas os cuidados com a aparência já mobilizam estudos entre eles. Confira abaixo quais eram as dicas e descobertas da ciência há 100 anos. Glamurama avisa: algumas podem parecer absurdas!

1. Óleo de salada faz crescer pelo!
Para nutrir a pele do rosto o Dr. William A. Woodbury, dermatologista e autor de “Beauty Culture: A Practical Handbook on the Care of the Person”, de 1910, prescrevia uma mistura de cera branca, lanolina, ácido bórico (substância antisséptica e adstringente) e banha. Naquela época, o recomendado era não utilizar o óleo normal na comida, já que ele poderia fazer crescer pelos pelo corpo. Os médicos só recomendavam óleo de oliva puro. Já para clarear a pele, o indicado era usar leite azedo ou coalhados se misturado com farinha de milho. Que tal?

2. Para não ter rugas, não se mova!
Há 100 anos, acreditar que as rugas faziam parte do processo de envelhecimento era considerado uma desculpa. Para os médicos, as rugas apareciam por duas razões: a primeira era não lavar o rosto corretamente e a segunda era não saber controlar as emoções. Os estudos feitos no início de 1900 explicavam que a maneira mais eficaz de evitar o aparecimento das linhas de expressão era manter o rosto imóvel e assim manter a pureza da pele.

3.Quem é bom não tem ruga!
Isso mesmo! Só quem é bom não tem ruga. Todas as marcas da pele revelam a sua alma interior. Isso foi dito por Daniel Garrison Brinton e George Henry Napheys, no livro “Personal Beauty: How to Cultivate and Preserve it in Accordance with the Laws of Health”, de 1870.

4. Como se livrar das sardas?
As sardas sempre foram os problemas dos loiros, ruivas e de quem tem a pele bem clara. Antigamente os médicos diziam que poderia ser um sinal de excesso de ferro no organismo ou até anemia. As receitas para acabar com este problema eram fáceis: terebintina, banha de porco e acetato de chumbo. Afe!

5. Faça você mesmo as suas covinhas!
No livro “The Skin: Its Care and Treatment”, de Emily Lloyd, a ideia era que as mulheres se tornassem “operadoras da beleza” e as ilustrações mostravam como deveriam usar um aparelho – que mais parecia uma bateria de carro – para estimular eletricamente o rosto. Além disso, a publicação mostrava com detalhes como deveria ser a operação plástica para criar as covinhas.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter