Publicidade
O temor da indústria é que a decisão gere um efeito cascata || Créditos: Reprodução
O temor da indústria é que a decisão gere um efeito cascata || Créditos: Reprodução

Foi aprovada nessa terça-feira, pelo Congresso da Califórnia, uma nova lei que obriga empresas que prestam serviços eletrônicos na área de transporte como a Uber e a Lyft a tratarem seus motoristas como funcionários contratados, concedendo a eles todos os direitos trabalhistas existentes por lá. Para entrar em vigor, a medida ainda precisa da assinatura de Gavin Newsom, governador do estado americano, e uma vez recebendo o “ok” dele deverá se tornar uma realidade já a partir de janeiro de 2020. Frise-se que em inúmeras ocasiões no passado o político do Partido Democrata deu a entender que concorda com alteração favorável a esses motoristas.

Agora o temor entre os poderosos da indústria de apps de transporte é que a provável mudança na legislação californiana cause um efeito cascata, com outros estados americanos e até mesmo outros países indo pelo mesmo caminho. O resultado disso, afirmam eles, seria a total invibialização dos serviços que suas companhias oferecem, mas há que diga que essa tese deles não passa de bravata.

Vale lembrar que, em decisão anunciada na semana passada, o Superior Tribunal de Justiça do Brasil determinou que os motoristas de Uber a afins não têm vínculo empregatício com esses aplicativos, marcando a primeira vez que uma corte superior brasileira se posicionou a respeito do assunto, algo que certamente terá mais repercussão em casos futuros. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter