Publicidade
Costanza Pascolato || Créditos: Divulgação
Costanza Pascolato || Créditos: Divulgação

Aos 80 anos, Costanza Pascolato é o maior ícone de moda do Brasil. A consultora e empresária, conversou com Joyce Pascowitch nessa terça-feira, sobre o futuro moda, os tempos atuais e a quarentena, claro. No início do bate-papo, a consultora falou sobre a importância de apoiar produtores nesse momento de crise. “Temos que ajudar desde o fabricante de fio, tecido, roupa, até as lojas de revenda”, disse. Sobre as empresas, Costanza revelou que é preciso de reinventar após a pandemia. “Eu acredito que no começo, como vai estar difícil para todo mundo, as pessoas vão adotar novas maneiras de chegar ao consumidor final, acrescentando mais serviços e experiências para acarinhar os clientes. As empresas precisam sair do buraco e para isso precisam adotar novas fomas de administração, que não seja tão hierárquico”, comenta Costanza, que deixa claro que é imprescindível ouvir todos no ambiente de trabalho.

De quarentena em sua casa em São Paulo, Costanza conta que a pior parte é ficar longe de quem ama. “A única chatice é estar longe das pessoas da minha família, que eu adoro e estão espalhadas pelo mundo. E sabe-se Deus quando vou poder viajar com tranquilidade”. Regrada, ela segue com uma rotina cheia de horários durante o isolamento. “Achei que teria tempo para caramba, e no começo tive, mas era aquele desespero das primeiras semanas que me deixava meio ‘blind’. Como sou virginiana, sempre fui muito regrada. Ou seja, tenho sistema e horários para tudo”, explica. “Eu continuo fazendo exercícios, tenho aula de pilates online senão fico toda torta, e também estou ouvindo uma série de pessoas interessantes em podcasts”, conclui.

A seguir, confira a live completa com Costanza, disponível no IGTV do Glamurama e de Joyce Pascowitch!

https://www.instagram.com/tv/B_2hriYpQX6/

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter