Publicidade

A próxima edição da revista "Madame Figaro", o tradicional suplemento de fim de semana do jornal "Le Figaro", chegará às bancas francesas na próxima sexta-feira com Carla Bruni na capa. Até aí, nada demais. A diferença é que, desta vez, além de ser a estrela da revista, Carla também assumiu o posto de redatora-chefe da publicação.

* Entre os assuntos que ela considerou relevantes o suficiente para virarem assunto nesta edição histórica, os destaques são uma entrevista com o cantor Bono, uma reportagem sobre a fundação Carla Bruni-Sarkozy, que apoia entidades culturais, e algumas receitas de autoria do cozinheiro-chefe do Palácio do Elysée.

* Além disso tudo, Carla também falou que não gostaria de ver Nicolas Sarkozy disputando as eleições presidenciais de 2012, e ainda mandou um recado aos jornalistas que publicaram as primeiras matérias sobre o suposto caso extraconjugal que ela manteve com Benjamin Biolay. "Reproduzir rumores sem nenhum fundamento não me parece apropriado a uma democracia e representa um risco à credibilidade e à nobreza de um ofício, cujo sentido maior baseia-se na integridade da informação", disse a primeira-dama da França.

Página da "Madame Figaro": obra de Carla Bruni

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter