Publicidade
Céline Dion em Paris || Créditos: Reprodução
Céline Dion em Paris || Créditos: Reprodução

De passagem por Paris nessa semana, Céline Dion fez questão de dar uma voltinha pelas ruas da cidade trajando um look tipicamente francês: mais magra do que nunca e vestida do pés à cabeça quase que totalmente de Chanel. Hospedada no hotel Le Royal Monceau da Avenuce Hoche, a intérprete de “My Heart Will Go On” foi clicada pelos paparazzi deixando o cinco estrelas a bordo de um jumpsuit da maison que é vendido nas lojas por US$ 4,4 mil (R$ 16,7 mil).

A peça foi combinada pela estrela canadense com um cinto metálico de US$ 1.650 (R$ 6.324), também by Chanel, óculos escuros Versace e sandálias da coleção “Portofino” da grife Gianvito Rossi que não custam menos de US$ 815 (R$ 3.124).

No caso específico da roupa dela, trata-se de algo que aparentemente já conquistou outras famosas: apresentado no último desfile de primavera da Chanel, o mesmo jumpsuit foi usado recentemente em Londres por Lily-Rose Depp, a filha de Vanessa Paradis e de Johnny Depp. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter