Publicidade
Lindsay Lohan, Harvey Weinstein e Donna Karan || Créditos: Getty Images
Lindsay Lohan, Harvey Weinstein e Donna Karan || Créditos: Getty Images

Mesmo diante das acusações que pesam contra Harvey Weinstein, todas baseadas em fortes evidências, ainda tem quem venha a público para defendê-lo. É o caso da estilista Donna Karan, que causou choque geral ao declarar em vídeo que o produtor de Hollywood “é uma pessoa incrível” e sugerir que os crimes de assédio e abuso sexual atribuídos a Weinstein tenham sido causados, na verdade, pelas próprias vítimas, por se vestirem de maneira excessivamente sensual.

E Donna Karan não foi a única famosa que não teve receio de assumir ser #TeamHarvey, uma vez que até Lindsay Lohan resolveu soltar o verbo sobre o que classificou como “bullying” contra o cofundador dos estúdios Miramax e da The Weinstein Company. “Estou me sentindo muito mal por Harvey Weinstein. Não acho que é certo o que está acontecendo”, disse a atriz em entrevista para a “Variety”.

A estrela de “Meninas Malvadas” também sugeriu no bate papo que Georgina Chapman, a mulher de Weinstein, deveria se posicionar publicamente a favor do marido, mas isso foi horas antes do anúncio de que a estilista e sócia da grife Marchesa decidiu se separar do ex-bambambã do cinema citando “diferenças irreconciliáveis”.

Na contramão de LiLo, poderosas como Gwyneth Paltrow e Angelina Jolie confirmaram em uma matéria exclusiva publicada pela revista “New Yorker” que também foram vítimas de investidas de Weinstein – no caso da primeira, que foi alçada à fama em 1996 no filme “Emma”, da Miramax, a solução veio em forma de um chega pra lá de Brad Pitt, com quem ela namorava na época, no produtor. Já Angie afirmou  que foi assediada por Weinstein no início da carreira e depois disso nunca mais quis trabalhar com ele. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.
Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter