Publicidade
Bill Gates é um dos donos da Carbon Engineering || Créditos: Getty Images
Bill Gates é um dos donos da Carbon Engineering || Créditos: Getty Images

Cientistas da Carbon Engineering, uma empresa do Canadá que tem Bill Gates entre seus sócios, dizem ter descoberto uma forma viável de converter CO2 em equivalentes não poluentes da gasolina, diesel e combustível de avião. A novidade foi publicada na última edição do jornal “Joule”, um dos mais respeitados no meio científico, e consiste basicamente no baixo preço do processo: embora já existam outras formas de se converter CO2 em combustível para carros e afins, estas custam em torno de US$ 600 (R$ 2.233) por tonelada, e agora a Carbon garante que consegue fazer o mesmo por apenas US$ 94 (R$ 350).

Fundada em 2009, a startup canadense nasceu com a missão de criar métodos acessíveis capazes de ajudar na redução dos efeitos gerados pela emissão de gás carbônico no planeta, uma das principais causas do aquecimento global. Além do cofundador da Microsoft, o bilionário americano N. Murray Edwards – que fez fortuna no setor
petrolífero – também tem uma fatia da companhia, que agora busca mais investidores para desenvolver o novo plano em escala industrial. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter