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E olha que elas se interessam até menos pelo assunto || Créditos: Reprodução
E olha que elas se interessam até menos pelo assunto || Créditos: Reprodução

Quando o assunto são os poderosos do Vale do Silício, os primeiros nomes que vêm à cabeça são de homens: Mark Zuckerberg (Facebook), Tim Cook (Apple), Jeff Bezos (Amazon) e por aí vai. Mas talvez por pouco tempo, já que um exame oficial feito no ano passado pelo governo dos Estados Unidos com 15,4 mil alunos de 600 escolas públicas e particulares de ensino fundamental de lá indicou, mais uma vez, que as meninas dão de 10 a zero nos garotos em temas ligados aos universos da tecnologia e da engenharia.

Recém-revelados, os resultados do levantamento indicaram que elas são mais aptas a resolver equações e coisas do tipo com maior facilidade do que eles mesmo apesar de se interessarem menos por ciências exatas – 61% dos meninos que participaram do exame intitulado “Technology and Engineering Literacy Assessment” (“Avaliação de Alfabetização em Tecnologia e Engenharia”) frequentam classes dessas matérias, ao passo que entre as meninas o índice de presença nas mesmas é de 53%.

De maneira mais igualitária, os estudantes de todos os sexos avaliados melhoraram suas notas pela primeira vez desde 2014, e quase a metade deles (46%) se mostrou bastante entendida nos temas abordados. O teste oficial é feito anualmente nos EUA, e pelo menos desde 2016 as médias femininas são melhores do que as masculinas. Vale lembrar que esses jovens ainda terão o “High School” – o equivalente ao nosso Ensino Médio – pela frente, e geralmente é nessa fase da vida escolar que eles decidem qual carreira pretendem seguir. (Por Anderson Antunes)

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