Publicidade

A exposição “David Bowie Is” – que está em Toronto até o dia 25 de novembro e em 2014 desembarca no Brasil – mostra fotos, figurinos, instrumentos e rascunhos das canções do músico inglês. Mas não para por aí. Os fãs podem conferir também uma lista com os livros favoritos de Bowie, considerado um leitor voraz por Geoffrey Marsh, curador da exposição. O top 100 dos livros está completo no site oficial do camaleão do rock e a gente mostra aqui 10 títulos para quem quiser se inspirar.

The Age of American Unreason, Susan Jacoby, 2008

The Brief Wondrous Life of Oscar Wao, Junot Diaz, 2007

The Coast of Utopia (trilogy), Tom Stoppard, 2007

Teenage: The Creation of Youth 1875-1945, Jon Savage, 2007

Fingersmith, Sarah Waters, 2002

The Trial of Henry Kissinger, Christopher Hitchens, 2001

Mr. Wilson’s Cabinet of Wonder, Lawrence Weschler, 1997

A People’s Tragedy: The Russian Revolution 1890-1924, Orlando Figes, 1997

The Insult, Rupert Thomson, 1996

Wonder Boys, Michael Chabon, 1995

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.
Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter