Publicidade
O príncipe Harry
O príncipe Harry || Créditos: Reprodução
O príncipe Harry || Créditos: Reprodução

Alvo de inúmeras biografias não autorizadas, a família real do Reino Unido pode ser balançada por uma a ser assinada por alguém que a conhece intimamente: ninguém menos que o príncipe Harry, que segundo o “New York Post” vendeu os direitos de um livro para a gigante editorial americana Penguin Random House – que, diga-se de passagem, já lucrou muito às custas dos Windsors.

O negócio está na casa dos milhões de dólares, e será basicamente um “tell all” (“conta tudo”, em tradução livre) escrito pelo ex-royal em parceria com o escritor J.R. Moehringer, cuja autobiografia intitulada “The Tender Bar” está sendo adaptada para a telona por George Clooney.

São de Moehringer, aliás, as biografias do bilionário Phil Knight, cofundador da Nike, e do tenista Andre Agassi, em ambos os casos autorizadas e campeãs de venda. Moehringer também já ganhou um prêmio Pulitzer, em 2000, por uma crônica de jornal que escreveu para os “Los Angeles Times”.

De acordo com o “Post”, Moehringer e o marido de Meghan Markle deverão entregar o primeiro manuscrito da obra em agosto, com seu lançamento previsto para o fim de 2022, a época em que mais se vendem livros no hemisfério norte por conta da proximidade com o Natal e o Réveillon.

Ninguém sabe dizer ao certo qual exatamente será o conteúdo do tal livro, que a princípio promete ser bombástico. Quando questionado sobre o assunto, o neto de Elizabeth II se limita a dizer que está relatando algo no papel “não como um príncipe, mas como um homem de 36 anos que já viveu poucas e boas.” (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter